Homem fica com anel entalado no dedo e pede ajuda ao Corpo de Bombeiros

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Um homem de 52 anos passou por um sufoco, ontem à tarde (15), em Poços de Caldas. Ele ficou com um anel de aço preso ao dedo da mão direita, impedindo a circulação de sangue e provocando inchaço. O Corpo de Bombeiros precisou ajudar a retirar o objeto.

Segundo os militares, após análise, técnica utilizada foi do “fio dental”, que possibilita a retirada sem a necessidade do corte do anel e de forma mais rápida e com menos sofrimento para a vítima. Lembrando que para cada situação há uma técnica diferente, de acordo com a gravidade da situação onde o Corpo de Bombeiros pode utilizar em casos mais graves a técnica de retirada por seccionamento do metal com um equipamento para cortes de precisão.

A orientação é que, nestes casos onde o anel interrompe a circulação de sangue, seja feita a remoção com urgência pois há o risco de necrose e perda do dedo. Como primeira ação a ser adotada, antes mesmo de chegar ao Corpo de Bombeiros ou a um hospital, é importante manter o braço elevado acima da altura do ombro por alguns minutos para que o dedo vá desinchando. Também deve ser evitado o uso de anéis de aço, pois eles são mais difíceis de cortar, caso seja necessário.

Apesar dos riscos, um número significativo de pessoas insiste em manter os anéis ainda que apertados, pois estabelecem uma relação afetiva com o objeto. Muitas vezes, eles representam a lembrança de alguma pessoa com a qual têm ou tiveram uma relação de afeto. Todavia, é de bom senso utilizar formas alternativas para o uso do anel sem, necessariamente, colocá-lo no dedo. Uma possibilidade é usar em uma corrente como se fosse um pingente.

Em caso de emergência onde a pessoa necessite de atendimento para a situação citada, a vítima pode comparecer diretamente a uma unidade do Corpo de Bombeiros ou solicitar o atendimento através do telefone 193.

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