Pneumologista da Unimed Poços explica como identificar e prevenir doenças comuns durante inverno

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Alice Dionisio

As temperaturas em Poços de Caldas estão caindo gradualmente e o inverno ainda nem começou oficialmente. Com a chegada dessa estação, é comum que ocorra um aumento nas doenças respiratórias, principalmente infecções virais como gripe, resfriado, pneumonia, sinusite, rinite e doenças crônicas, como a asma. Para ajudar a identificar e prevenir essas enfermidades, a pneumologista da Unimed Poços, compartilha algumas dicas valiosas.

De acordo com a cooperada, Maria Olívia Ferreira Gouvea, as doenças respiratórias e pulmonares tendem a piorar durante o inverno devido ao tempo frio e seco. Nessa época, o ar carrega mais poluição e poeira, o que irrita ainda mais as vias aéreas e prejudica as barreiras naturais do organismo, facilitando a ocorrência de infecções. “Com o frio, costumamos passar mais tempo em ambientes fechados e com aglomerações, o que favorece a propagação dos vírus. Por isso é importante optar por locais bem ventilados, evitar contato próximo com pessoas doentes, sempre cobrir o nariz e a boca ao tossir (preferencialmente utilizando o braço ou um lenço) e fazer a higienização adequada das mãos”, explica a pneumologista.

Sintomas
Os sintomas mais comuns das doenças respiratórias são bastante semelhantes entre si:

– Tosse (seca ou com expectoração);
– Dor de garganta;
– Coriza;
– Febre;
– Falta de ar;
– Dor no corpo e/ou tórax;
– Calafrios;
– Perda de apetite;
– Prostração, sonolência e desânimo.

A cooperada da Unimed Poços alerta que se essas doenças não forem diagnosticadas e tratadas adequadamente, podem evoluir para complicações graves. “A pneumonia, por exemplo, ocorre quando há uma quebra na barreira de defesa do sistema respiratório. Se a imunidade do indivíduo estiver comprometida, as bactérias, vírus e até fungos têm mais facilidade de invadir as células pulmonares. É essencial tratar essas infecções virais logo no início para evitar complicações”, ressalta Maria Olívia.

Tratamento e Prevenção
Evitar locais com aglomeração, higienizar as mãos, seguir a etiqueta da tosse, evitar contato próximo com pessoas doentes e se imunizar contra influenza, pneumonia e COVID-19 ajuda a fortalecer o sistema imunológico. “Em caso de tosse persistente por mais de quinze dias, falta de ar mesmo após a melhora, tosse ao realizar esforços, chiado no peito ou histórico de resfriados e gripes mais fortes durante os invernos anteriores, é aconselhável procurar um especialista. Para outros sintomas, desde que o quadro esteja estável, é aconselhável buscar um clínico geral para receber as medicações específicas. O Pronto Socorro é para casos de urgência, como sangramento com tosse, queda na oxigenação ou febre acima de 38,5ºC”, orienta a pneumologista.

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